2005-03-31

Conversando com os leitores

Csofia

Agradecemos a sua visita e o seu comentário sobre o “Conteúdo funcional dos TSA”.

A sua revolta é legítima e decerto que comum a outros TSA; que, todavia, optam pelo silêncio.

Concordamos consigo. Efectivamente, “dá que pensar”, quando o Coordenador de uma Sub-Região de Saúde afirma – “TSA?... Ah, Teste de Sensibilidade a Antibióticos...”. Uma frase elucidativa, a frase que elegemos como a mais esclarecedora do mês sobre o (re)conhecimento das competências doa TSA pelos outros profissionais de saúde.

Continue a visitar-nos e a participar. E se quiser, pode colaborar connosco, enviando-nos os textos por correio electrónico –
teessea@iol.pt .

Luís Aleixo

No seu comentário, escreve que “uma das questões/problemas que podem estar ocultos será o de estar "agarrado" à carreira de TDT (onde que acho que a Saúde Ambiental não estará bem encaixada)”.

Apesar de ser uma questão polémica, nós confessamos que também não concordamos com a permanência dos TSA na carreira dos TDT (Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica). A inclusão dos TSA nesta carreira foi uma estratégia adoptada no século passado, no início da década de 80, para se concretizar a reestruturação do curso e da própria carreira. Mas, hoje, consideramos que a continuidade na carreira dos TDT condiciona e é susceptível de prejudicar a evolução profissional dos TSA.

Volte sempre. E, como propusemos a Csofia, colabore connosco.

Silvia Silva
Paulo Martins
Rui Jorge Costa

Agradecemos as sugestões que nos apresentaram para a definição dos “critérios técnico-sanitarios que deverão ser observados na apreciação de projectos e/ou na vistoria para o licenciamento das “Clínicas de Estética”.

Enquanto esperamos por mais contribuições, continuamos a estudar o assunto.

Entretanto, como sugerimos a Csofia e a Luís Aleixo, também os convidamos a colaborar connosco. Publicaremos no Blog de Saúde Ambiental os textos que nos enviarem por correio electrónico.

Duarte d’Oliveira

Contamos com a sua colaboração.

2005-03-30

O conteúdo funcional dos TSA - II

Por Vítor Manteigas, TSA

Ora cá vai a minha pequena contribuição para esta grande questão. Refiro-me obviamente ao conteúdo funcional do Técnico de Saúde Ambiental (TSA) e ao que aqui foi dito em relação a isso.

Tal como em qualquer outra área profissional, também em Saúde Ambiental haverá sempre - e desculpem-me a expressão - os bestiais e os bestas, os bons e os maus, os inconformados e os conformistas.

Relembro também que todos os anos e em todos os cursos muitos são aqueles que decidem mudar o seu trajecto académico e são os que ficam que irão contribuir para as pretensas mudanças em Saúde Ambiental.

Serão poucos os colegas que se lembrarão do ProFeJA (Programa de Férias para Jovens Associados), desenvolvido pela ANSA (Associação Nacional de Saúde Ambiental), que consistia num estágio de observação que decorria em período de férias e cujo objectivo era possibilitar aos alunos dos 1.º e 2.º anos um primeiro contacto com o mundo laboral e que nada tinha a ver com as escolas e com os estágios por elas desenvolvidos. Dessa forma, tentava-se proceder à "selecção natural", para que os alunos que optassem por continuar a estudar saúde ambiental fossem aqueles que realmente tinham gosto por aquilo que se fazia. Recordo-me de ler alguns relatórios do ProFeJA onde eram referidas as imensas dificuldades que reconheciam ter que vir a enfrentar (e que não lhes eram escondidas quando do estágio), sendo essas dificuldades encaradas como catalisadoras desse inconformismo a que me referi à pouco.

No que concerne ao conteúdo funcional dos TSA, discordo que a sua reformulação seja parte da solução que procuramos para os problemas existentes.

Não há nada que se faça actualmente, seja em Saúde Pública, Higiene e Segurança ou em Ambiente que não esteja lá referenciado. Julgo que o problema que se coloca é que, independentemente de se ter competência técnica reconhecida para o desempenho qualitativo em Saúde Ambiental, obviada pela delegação de competências prevista no Decreto-Lei Nº. 286/99, de 27 de Julho (falo especificamente para o exercício de funções em Saúde Pública), toda a legislação sectorial existente objectiva a presença das autoridades de saúde em actos e actividades que podem e devem ser desempenhadas pelos TSA. Se essa delegação de competências deve ser materialmente reconhecida (e julgo que sim) é outra questão.

Falemos então agora da carreira dos TDT (Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica). Não podemos apontar baterias à (des)integração da área de Saúde Ambiental da carreira dos TDT, sem que consigamos perceber o contexto em que tal aconteceu.

Relembro que o primeiro curso de Higiene e Saúde Ambiental teve inicio em 90/91 (corrijam-me se estiver enganado), ainda nas Escolas Técnicas dos Serviços de Saúde (vulgo escolas paramédicas). Em 1994 passou a ser curso superior (bacharelato) e actualmente nos encontramos num estádio em que muito poucos acreditavam e que muito poucos conseguiram em tão poucos anos. Com certeza que teríamos que ser integrados em alguma carreira e a carreira dos ditos paramédicos foi na altura a mais óbvia. O problema reside no facto dela ter sido entretanto reestruturada (1999) em função de uma realidade hospitalar em que os TSA não se revêm.

Depois deste "pequeno" preâmbulo, sou da opinião que o próximo passo seria a integração destes profissionais na carreira técnica superior de saúde, sem deixar de evidenciar a importância que tiveram os sindicatos para nos darem uma mão onde nos pudéssemos "agarrar".

Não devemos nem podemos ser pretensiosos ao ponto de querer o mundo, quando a nossa vista apenas alcança um horizonte próximo. Juro que não estou a ser conformista. Apenas cauteloso!
.......................

(*) Comentário publicado em 05/03/28 – Ver O conteúdo funcional dos TSA (05/03
/28).

2005-03-29

Estabelecimentos de Tattoo e Body Piercing


Não são novos na paisagem urbana. Todavia, estes estabelecimentos abrem ao público e funcionam sem qualquer intervenção dos serviços de saúde pública. São frequentados por pessoas de todas as idades, embora, sobretudo, por gente jovem. Pessoas que se expõem a riscos para a saúde que não podem ser negligenciados.

Lemos na edição de Abril da PRO TESTE, da DECO, Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor, que cita a Consumer Choice, da Irlanda, que “investigadores europeus estimam que mais de metade dos piercings realizados carecem de tratamento médico posterior, devido a infecções por material não esterilizado. Consoante a zona do corpo, a ferida pode demorar mais de dois anos a cicatrizar”.

Em Portugal não existe legislação aplicável, nem sequer em relação ao processo de licenciamento. Apesar de nestes estabelecimentos se praticarem actos complexos, desde a tatuagem estética (micropigmentação, dermopigmentação) ao body piercing, não se sabe qual é a formação profissional de quem presta estes serviços.

De acordo com a informação de que dispomos, apenas a Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC) manifesta alguma preocupação ao recomendar o rastreio da hepatite C a quem tenha recorrido a piercings, tatuagens, acupunctura, manicura, pedicura e tratamentos de estética em estabelecimentos "onde não seja possível assegurar a segurança do material injectável". É, porém, uma acção que se desenvolve à posteriori.

Nós entendemos que se deve agir preventivamente. Que se deve definir o perfil profissional de quem poderá exercer aquelas actividades, estabelecerem-se normas de higiene e segurança e regulamentar-se o processo de licenciamento dos estabelecimentos.

Um objectivo cuja transversalidade deve mobilizar os profissionais de saúde pública, designadamente os TSA. Um objectivo que constitui também um repto: seremos capazes de o concretizar?

2005-03-28

O conteúdo funcional dos TSA


Sabemos que há Técnicos de Saúde Ambiental (TSA) frustrados com as actividades que exercem nos serviços de saúde, sobretudo no Serviço e Saúde Pública dos Centros de Saúde. Sabemos, também, de alguns jovens que abandonam o curso de Saúde Ambiental porque as perspectivas de realização profissional não são aliciantes. Sabemos igualmente que há TSA a desempenharem funções que não são compatíveis com a formação que obtiveram nas escolas que frequentaram. Sabemos, ainda, que há TSA que ocupam cargos relevantes mas que, em alguns casos, publicamente omitem a formação em saúde ambiental.

O que nós sabemos é do conhecimento comum, isto é, de todos os TSA. Mas não vemos os TSA de facto empenhados em defrontar estes problemas, interessados em analisá-los e a proporem soluções que objectivem a promoção dos TSA nos planos académico, profissional e social.

Talvez a solução – é apenas uma proposta – radique na reformulação do conteúdo funcional da profissão. O que está publicado, melhor, os que estão publicados, são redutores e contraditórios, não beneficiam os TSA.

Entendemos que é tempo dos TSA se debruçarem sobre esta matéria.

Escrevam-nos, apresentem-nos propostas. Num comentário – clicando sobre comments – ou por e-mail: teessea@iol.pt.

2005-03-24

O perfil do TSA


Fomos ao Fórum de Saúde Ambiental, criado pelo Victor Manteigas, TSA, buscar esta questão porque entendemos que se trata de uma questão pertinente e que deve ser objecto de reflexão pelos diferentes profissionais de Saúde Pública. Sobretudo, pelos próprios Técnicos de Saúde Ambiental.

Pergunta-se: - “Quando é que vamos mudar a imagem do TSA?”.

A imagem dos TSA não se produz numa associação nem num sindicato, como sugerem alguns dos intervenientes no debate que a questão provocou. E, provavelmente, também não se produzirá numa Escola.

Mas a Escola deverá ter, neste contexto, um papel preponderante. Porque se forma profissionais, deve habilitá-los a exercer uma profissão que seja justa e socialmente reconhecida. Como adverte um participante no debate, se as competências dos TSA não forem valorizadas sócio-profissionalmente, “não passamos de uns licenciados que estão à espera de uma oportunidade para mudar de actividade profissional”.

Sem pretendermos gerar controvérsia, lembramos que a constante evocação do grau académico transparece uma atitude de ressentimento que fragiliza a imagem dos TSA. Como dizia o Prof. Agostinho da Silva (citamos de memória), “o licenciado só tem licença para aprender”.

Relativamente às competências, também lembramos que os TSA são prejudicados sobretudo por duas razões, há muito tempo identificadas mas que aparentemente são negligenciadas:

- Desempenham uma profissão que no universo social continua, sem pretendermos ferir a personalidade desses profissionais de saúde, associada ao papel dos Agentes Sanitários.

- Exercem uma profissão que não é percebida pela generalidade da população e, no âmbito restrito dos Serviços de Saúde, é, eventualmente pelo mesmo motivo, depreciada pelos outros profissionais.

Estas razões têm um carácter quase obsoleto, mas persistem. Embora se reconheça que:

- No contexto dos serviços de saúde, os TSA integram a Equipa de Saúde Pública na qual desempenham funções específicas que são diferentes mas complementares das que são exercidas pelos outros profissionais de saúde, engenheiros, médicos, etc. Isto é, são iguais.

- No plano social, a projecção da Escola é um factor relevante, Mas onde está a escola
?

Apesar destas contrariedades e de exercerem uma profissão nova (com cerca de uma dezena de anos), acreditamos que os TSA se conseguirão impor nos planos profissional e social. Mas, como se diz popularmente, os Técnicos de Saúde Ambiental não devem esquecer que “não é o fato que veste o homem...”.

2005-03-23

Como publicar um comentário

Admitimos que quem não domina a língua inglesa ou não esteja familiarizado com a comunicação em blogs tenha dificuldade em publicar os seus comentários neste espaço de Saúde Ambiental. Para atenuarmos essa contrariedade, decidimos transmitir o seguinte esclarecimento.

Publicação de um comentário, passo a passo (entre parêntesis, a tradução livre das expressões):

Clique sobre comments (comentários).
Insira o comentário no espaço próprio sob leave your comment (deixe o seu comentário).
Adopte um username (nome de utilizador).
Escolha uma password (senha).
Se ainda não estiver inscrito(a) no Blogger, clique em Sign up here (assine aqui) e preencha os espaços da página Create an account (crie um registo, inscreva-se).
Prima Login and publish (aceda e publique).
A seguir, o seu comentário será publicado no Blog.

Finalmente, esclarecemos que os comentários também nos poderão ser transmitidos por correio electrónico.

2005-03-22

Consultório - Clínicas de Estética

Por e-mail, depois de nos informarem que se trata de uma área de prestação de serviços em fase de elevado crescimento, atendendo ao número de projectos e de pedidos de licenciamento que se registam desde o início do ano, perguntam-nos:

- Há alguma norma legal ou orientação técnica aplicável às Clínicas de Estética?

- Que critérios técnico-sanitarios deverão ser observados na apreciação de projectos e/ou na vistoria para o licenciamento?

Nós responderemos a estas questões. Entretanto, enquanto preparamos a resposta, decidimos divulgá-las para que todos os visitantes deste Blog possam participar e contribuir, activamente, para a definição dos critérios que brevemente publicaremos.

Agradecemos a colaboração.

2005-03-21

Consultório

Decidimos criar um espaço de consultoria. No qual nos propomos responder às questões de saúde ambiental que nos forem expostas.

Portanto, perguntem-nos.

Se não soubermos responder, solicitaremos a colaboração de especialistas.
Porque os saberes devem ser partilhados.

2005-03-18

Conversando com os leitores


Neste espaço, responderemos a todas as mensagens que recebermos. Não só porque é elementar em boa educação responder a quem nos escreve mas também porque, como afirmámos na Nota de Início, pretendemos que está página seja um espaço de diálogo. E sem correspondência, não há diálogo.


Luís Aleixo

Se nos permite usar as suas palavras, “Isto é para ficar!".
Escreva-nos sempre. E participe, propondo temas para debate.

Sílvia Silva

Agradecemos o seu entusiasmo pelo espaço que criámos, aberto à participação de todos os profissionais de saúde. Contamos com a sua colaboração, também na divulgação do sítio.

Vítor Manteigas

Nós também gostamos do seu Fórum – onde, como sabe, divulgámos a criação deste espaço. Agradecemos a sua intervenção, incentivadora do trabalho que nos propomos desenvolver. Contamos com a sua colaboração.

Voltaremos para a semana.

2005-03-17

Um Guia, que não recomendamos


Recentemente (Janeiro, de 2005), o Polo de Saúde Pública da Sub-Região de Saúde de Santarém (SRSS) editou e distribuiu um caderno intitulado “Programa de Vigilância Sanitária dos Resíduos Hospitalares produzidos nos Centros de Saúde da Sub-Região de Saúde de Santarém – Procedimentos”. O objectivo daquele documento, com as características de um "guia", consiste na uniformização dos critérios que deverão ser observados pelos profissionais de saúde que em cada Centro de Saúde (CS) são responsáveis pela execução do programa.

Já lemos o documento.

Sem pretendermos ser exaustivos, a leitura proporcionou-nos os seguintes comentários:

  • A uniformização de critérios parece-nos um objectivo meritório.
  • A designação dos TSA, como sucede na generalidade dos CS da SRSS, para o acompanhamento da execução do Programa, também nos parece uma decisão correcta. Mas discordamos da classificação como “Gestores locais”, porquanto o exercício da Vigilância Sanitária e a execução de um Programa de Gestão são matérias diferentes, aliás, muito diferentes.
  • Os procedimentos propostos são um conjunto de acções banais, umas de natureza técnica e outras talvez não, com omissões que poderiam ter sido evitadas e um ou outro erro técnico-sanitario. Não introduz quaisquer alterações nos procedimentos que são do conhecimento comum, omite os procedimentos de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (SHST) que deverão ser respeitados pelos profissionais de saúde para a prevenção dos riscos associados à remoção dos resíduos e estabelece, contrariando normas hígio-sanitarias básicas, que “O armazenamento de contentores deverá ser efectuado em espaço próprio (...) que de preferencia deverá ser arejado e com ponto de água”.
  • Cria um impresso para o Registo e pesagem dos resíduos hospitalares perigosos que aparentemente não tem justificação. Este impresso, que deverá ser preenchido em triplicado (!), é um modelo óptimo para a promoção da burocracia. Não substitui a Guia de Transporte, emitida pela empresa contratada para a prestação do serviço – distribuição e recolha de contentores; transporte e tratamento dos resíduos –, mas recolhe a mesmíssima informação.

Aparentemente, a elaboração do documento não teve a participação de um TSA nem de um Médico de Saúde Púbica. A colaboração destes profissionais de saúde teria contribuído para a evicção dos erros e das omissões que encontrámos. Entendemos que o trabalho precisa de ser revisto. Portanto, não o recomendamos... como Guia.

……………………….
Ilustração: Imagem recolhida em www.netresiduos.com .

2005-03-16

Manual de Boas Práticas em Saúde Ocupacional

Tomámos conhecimento da edição (Julho de 2004) pela Sub-Região de Saúde de Setúbal do Manual de Boas Práticas em Saúde Ocupacional – Posturas de Trabalho, Movimentação Manual de Cargas, elaborado por um grupo de trabalho formado por Ana Barros, Fisioterapeuta, e Cláudia Raminhos, Esmeralda Pereira, Marta Franco, Susana Santos e Vera Ferreira, Técnicas de Saúde Ambiental.

Ainda não lemos o Manual. Todavia, parece-nos trata-se de um trabalho que merece ser divulgado.

Também pelos TSA.


Porque é preciso prevenir os riscos associados à movimentação manual de cargas, designadamente as lesões musculares. Como os TSA sabem, as malas térmicas, carregadas de frascos com a água das amostras, pesam cada vez mais...

Um portal de SHST


No exercício da actividade profissional, no Serviço de Saúde Pública (SSP) dos Centros de Saúde (CS), os Técnicos de Saúde Ambiental (TSA) desenvolvem acções que se inserem no âmbito da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (SHST).

Os TSA não são enciclopédicos. Precisam de informação permanente para concretizar, com êxito, as acções que desenvolvem. Por iniciativa do serviço ou por convocação por outras entidades, públicas e/ou privadas.

A informação que pelo SSP é transmitida aos TSA é escassa, nula ou irrelevante.

Concretamente no domínio da SHST, os TSA não recebem qualquer informação. No entanto, em relação aos estabelecimentos comerciais, industriais e de prestação de serviços, têm de apreciar projectos de construção e de instalação, de participar em vistorias para o eventual licenciamento e de intervir em situações de risco para os trabalhadores.

Não pretendemos substituir-nos aos Centros Regionais de Saúde Pública nem à Direcção-Geral da Saúde. Mas, para que os TSA possam obter informação para se orientarem no desempenho das funções que lhe estão atribuídas, propomo-nos divulgar alguns sites a que poderão aceder. Gratuitamente.

Hoje, recomendamos o site do Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo do Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales de Espanha:

Bom trabalho!

Nota de início

Olá!
Apenas duas palavras para anunciarmos a criação do Blogue.
Que queremos que seja um espaço de informação.
E de discussão.
De temas de Saúde Ambiental.
Que interessem aos Técnicos de Saúde Ambiental.
Aos Médicos de Saúde Pública.
Aos Engenheiros Sanitaristas.
A toda a gente.
Com um objectivo: contribuirmos para a promoção do ambiente e da saúde.